quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sabias que?

Os olhos são protegidos pelas pálpebras e pelas lágrimas.
As lágrimas limpam os olhos e conservam-nos molhados.
As pálpebras protegem-nos das poeiras, da luz forte, da chuva, etc..

Os ossos mais duros do nosso corpo são os dentes.
O osso mais pequeno do ser humano situa-se no ouvido e chama-se estribo.
A pele é o maior orgão do nosso corpo.


turma do 2º ano

Experimenta em casa...

Experiência: Candeeiro de lava

Material
:
Sal ,óleo , água e corante.

Procedimentos:
Põe num jarro um copo de água e depois deita uma gota de óleo. Mexe para tentar misturar. Depois deita uma gota de corante e torna a mexer.

O que aconteceu:
A água ficou vermelha . Mas o óleo ficou à superfície.

Conclusão:
O óleo e o azeite não se misturam com a água e ficam sempre à superfície porque são mais leves que a água

Rap

Canção “Sopa de legumes”

As plantas querem sol,
calor e muita água
A batata é vermelha,
amarela ou mesmo branca.
A cenoura é laranja
E faz olhos bonitos.
A cebola arde aos olhos
E deixa-nos aflitos.
A abóbora dá cor à sopa
E um belo sabor.
O grão acompanha o puré,
O nabo dá nabiças
Quando chega o calor.

Na sopa ponho tudo
para forte eu ficar.
Quero crescer com saúde
Para conseguir trabalhar

turma do 2º ano

A vida no tempo dos meus avós...

As pessoas iam buscar água ao poço e aos ribeiros e aqueciam-na numa fogueira .
Os nossos avós tomavam banho num balde muito grande .
Iam para a escola de burro , era muito longe das suas casas até às escolas. Algumas pessoas até iam a pé e muitas crianças não iam sequer à escola.
As pessoas começavam a trabalhar muito novas.
Ao serão jogavam às cartas e conversavam ao calor da lareira.
Nessa altura não havia electricidade.

A vida era muito difícil !!!

Mariana St. e Mariana C. (2º ano)

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Passagem de Testemunho

Dos Fantásticos Zambujeiros que deram corpo a este blogue, apenas cinco continuam na escola (Bernardo, Bruno, Helena, Rita e Taíssa). Eu, que os acompanhei nas suas "aventuras de escrita" ao longo do ano lectivo anterior, também me afastei "destas lides", por motivos profissionais. Foi uma experiência nova, muito positiva e enriquecedora para todos. No entanto, desde Junho que "Fantásticos Zambujeiros" tem estado em standby... Contudo, este continua a ser um espaço muito especial e querido e com imensa pena o via estagnado.
Mas, uma "lufada de ar fesco" surgiu! Professoras e alunos da Escola Básica do 1.º Ciclo de Zambujal n.º 2 manifestaram vontade de adoptar e continuar a alimentar o nosso blogue, dando-lhe nova vida e sentido.

É com imenso prazer que passo este "Testemunho", vendo assim crescer o número de "Fantásticos Zambujeiros". Estarei sempre por perto e serei uma leitora assídua e atenta deste espaço, pois sinto-o como um bocadinho meu.

Boas experiências e bom trabalho para todos.


Prof. Jesus Leão

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Instruções para construir tulipas

Material necessário

caixas de ovos (de cartão)
pauzinhos de espetadas
cartolina verde
tinta vermelha e amarela
tesoura
cola
pincel



Instruções

  1. Cortam-se as" Covinhas" das caixas dos ovos.
  2. Com a tesoura ajeitam-se as "covinhas" para fazer as tulipas.
  3. Metem-se os pauzinhos das espetadas nas tulipas.
  4. Pintam-se as flores e deixam-se secar.
  5. Recortam-se as folhas, da cartolina verde.
  6. Colam-se duas folhas (uma acima outra abaixo) nos pauzinhos.
  7. Estão prontas para se fazerem arranjos.
Texto colectivo (3.º/4.º F)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Uma casa estranha

Era uma vez uma familia muito feliz.
Certo dia, a Senhora Amélia estava a fazer sopa de legumes, mas faltavam-lhe as cenouras. Como a Dona Amélia não tinha escadote, foi pedir ao seu vizinho, o Senhor Frederico. A Dona Amélia disse:
- Olhe vizinho, pode-me emprestar o seu escadote e tirar-me as cenouras, se faz favor?
O senhor Frederico foi ao telhado tirar duas cenouras para a sopa de legumes.
O rapaz, filho da Senhora Amélia, que se chamava Luís, estava no quarto a fazer os trabalhos de casa.
- A sopa já está pronta! Disse a Senhora Amélia.
Ela convidou o Senhor Frederico para provar a sopa de legumes. Depois, os três queriam uma sobremesa e o Senhor Frederico foi buscar o escadote para ir ao telhado buscar maçãs para comerem.
O Luís foi termnar os trabalhos de casa, mas apareceram raízes das árvores que saíam do tecto.
Eu gostava de ter uma casa destas, porque tinha vantagens: podia ter uma horta no telhado, árvores de frutos e um jardim muito lindo, com pássaros a cantar.
João (4.º ano)

terça-feira, 17 de junho de 2008

A minha Primeira Comunhão


No dia 1 de Junho, dia da criança, fiz a minha Primeira Comunhão. Nesse dia acordei muito cedo, às 7 horas da manhã. Em Alfarim, estava muito Sol.
Fui para a igreja com o meu irmão, com a minha mãe, a minha colega da escola e amiga Helena, a minha avó materna, o meu avô paterno, a minha avó paterna, o meu tio, a minha tia, o meu primo e a minha prima.
Quando fui comungar, a hóstia sabia um bocadinho mal, mas não me importei.
Já em minha casa, estivemos a saltar à corda e a atirar bolas uns contra os outros, no meu jardim. À tarde cantaram os parabéns a mim e à minha prima porque ela fez 7 anos. Ela é a melhor aluna da turma dela.
Foi muito giro fazer a minha Primeira Comunhão.

Rita Conceição (3.º ano)

Canção "O Ambiente"

(Ligar o som para ouvir a canção)

Preparando
e reciclando
protegemos os mares
e a Terra,
ajudamos o ambiente
degrau a degrau,
fazemos o mundo melhor !



Este texto é a letra de uma canção. Foi feita com frases e parte de frases que vinham nos pacotes de leite escolar. Recolhemos os pacotes, seleccionámos as frases e juntámos, de maneira a que fizessem sentido. E foi assim que fizemos a nossa canção.



Luana e Diana (4.º ano)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O descanso do Dr. Silveira

Uma vez o senhor Dr. Silveira chegou a casa, já de noite. Abriu a porta e entrou em casa.
Atirou a mala e o chapéu de chuva para o chaõ e os dois sapatos para o tapete. O gato Cartolas foi a correr, até ele.
Acendeu o aquecedor, foi buscar o jornal, ligou a televisão, sentou-se no sofá e adormeceu.
Quando acordou, viu que a televisão estava desligada e que já era dia. Tinha dormido no sofá. Ficou com os cabelos em pé!


Taíssa e David (4.º ano)

Rap do Sol


O Sol é uma estrela central
do nosso sistema solar.
Formou-se de gás.
Felizmente estamos protegidos
dos raios ultravioleta
através do campo magnético
e da atmosfera da Terra.
Nós não corremos perigo nenhum.
O Sol é uma estrela
que nos aquece e nos queima
se não metermos protector.
É brilhante, é brilhante
e não acho nada arrogante.
É cintilante, é cintilante
e não acho nada irritante.


Texto: Micaela e Diana (4.º ano)

(ligar as colunas para ouvir a canção)

Mostra de Teatro Escolar

No dia três de Junho fomos ao cineteatro João Mota, em Sesimbra. Nós fomos com os colegas, as professoras e as auxiliares. Fomos num autocarro alugado pela Câmara Minicipal. Saímos da escola às nove horas. Alguns alunos levaram a flauta para tocar na peça. O dia estava muito bonito, cheio de sol.
Fomos por Santana, directos a Sesimbra.
chegámos, alguns alunos foram para os camarins, para se vestirem e ensaiarem a peça de teatro "A fada desastrada". Como já estávamos com fome, alguns meninos lancharam no camarim outros na rua. O lanche foi oferecido pela Câmara Municipal. Comemos bolachas, uma maçã e bebemos um sumo.
Entretanto, começou o espectáculo e a nossa peça foi a última a ser apresentada, na parte da manhã. No final, todos os alunos que entraram na peça receberam um diploma de participação. O nosso agrupamento foi o que participou com mais peças.
Quando terminou, voltámos para o autocarro. Saímos de Sesimbra, passámos por Santana e chegámos finalmente à escola, ao meio dia e meia hora.
A mostra de teatro correu bem e foi muito gira.

Micaela, André e Marco (4.º ano)

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Os três ursos

imagem retirada da obra "És tu a Primavera", de Caroline Pitcher, Civilização
Era uma vez uma familia de três ursos. Eles moravam numa toca muito gelada. A mãe cozinhava enquanto os dois ursos dormiam num cantinho da toca. Quando o jantar estava pronto, a mãe chamou-os para irem jantar. Depois de jantar, foram dar um passeio pela floresta.
Pararam no rio para nadar. Um pássaro, que estava numa árvore, disse:
-Tenham cuidado! Anda por aí um lobo que gosta muito de carne fresca!
A família de ursos desatou a fugir para a toca.
No dia seguinte, tinha chegado a Primavera. Quando acordaram foram arranjar comida. Enquanto apanhavam a comida, apareceu o lobo, que disse:
-Adoro carne fresca!! Nham, nham ...
A familia dos três ursos fugiu de novo para sua toca, cheia de medo.
Nunca mais de lá sairam.
Tatiana (4.º ano)
Bernardo (3.º ano)

A linda sereia

Era uma vez uma menina muito bonita que se chamava Cinderela.
Um dia a Cinderela estava muito triste porque não tinha nada para fazer. Então decidiu ir dar um passeio pelo rio. De repente, algo saltou. A menina olhou para todos os lados e não viu ninguém. Subitamente, saltou um peixe para fora de água e disse à Cinderela:
- Olá! Eu sou um peixe palhaço e sou muito teu amigo!
- Mas como é que tu falas? És um peixe e eu não te conheço para tu seres meu amigo! Disse a menina.
- Pois, é claro que não me conheces! Eu vivo no castelo do rei dos mares e ele precisa muito da sereia mais linda, para ser a raínha, quando ele morrer. Disse o peixe.
A menina perguntou em que o podia ajudar e o peixe respondeu:
- Podes ajudar muito. Tu és a tal sereia!
- Mas como? Eu não vivo na água nem tenho nenhuma cauda! Disse a menina.
O peixe disse para ela comer umas algas. Em apenas alguns segundos ela transformou-se na sereia mais linda!
Entrou no rio e foi nadando até ao mar.
Passados três meses, o rei ficou muito doente e acabou por morrer. A menina sereia tornou-se na rainha dos mares.
David e Luana (4.º ano)

O roubo da maçã

Numa linda tarde de Verão, estava uma comerciante a vender maçãs, no jardim. Ela dizia:
- Quem quer maçãs? São a oitenta cêntimos o quilo.
Mas um rapazinho matreiro viu aquelas deliciosas maçãs, escondeu-se atrás da árvore, para ver quem se aproximava da banca.
Um cliente aproximou-se para comprar um quilo de maçãs. Enquanto a comerciante dava as maçãs ao cliente, o rapazito foi roubar uma maçã.
Quando ia a tirar uma maçã, as outras cairam mesmo em cima dele.
Tanto a mulher como o cliente, que era um polícia, viram o que se passava. O rapazito, que queria comer uma maçã, acabou por não comer nenhuma.
O rapazito ficou envergonhado e levou um raspanete do polícia.
Moral da história: Nunca se deve roubar nada.


Filipe e Ângelo (4.º ano)

O Unicórnio

Numa noite de céu a brilhar, um unicórnio muito triste passeava, procurando ajuda. Ele tinha caído e tinha-se magoado numa pata.
De repente, apareceu uma menina que se chamava Núria. Ela perguntou-lhe o que é que lhe tinha acontecido. Ele disse que tinha caído. A Núria levou-o logo para o seu celeiro, para tratar dele. Ela enrolou-lhe um lenço na pata e o unicórnio agradeceu-lhe.
O unicórnio disse-lhe que haviam de se encontrar quase todos os dias, porque ela o tinha ajudado. A partir daí nunca mais lhe faltou nada.
Passados dois dias, o unicórnio apareceu com um lindo príncipe. Eles apaixonaram-se e viveram felizes para sempre!

Rita (3.º ano)
Luana e David (4.º ano)

Visita ao Badoca Safari Park

Na quarta-feira, dia 4 de Junho, fomos ao Badoca Park. A partida foi às 8 horas e 30 minutos. Como não havia espaço para todos no autocarro, a Câmara Municipal de Sesimbra alugou um monovolume para irem algumas crianças. Fomos pela autoestrada, até Vila Nova de St.º André (Santiago do Cacém), porque era longe.
Nós chegámos lá eram 10 horas e 45 minutos. Estava bom tempo.
Fomos à casa-de-banho e lanchámos. Depois fomos ver os lémures de cauda anelada e de barriga vermelha a serem alimentados.
A seguir fomos fazer um passeio pedreste. Vimos tartarugas, burros, bois, éguas, vacas, araras, ovelhas, cabras de quatro cornos...
Depois fomos almoçar no parque de merendas. A nossa turma ocupou duas mesas. No fim, fomos um bocadinho ao parque. Lá, era tudo muito divertido!
Por volta das 13 horas e 30 minutos fomos fazer o safari. Passámos por uma ponte para irmos para o tractor com carruagens. Vimos avestruzes, tigres, girafas, veados, um porco espinho, búfalos, zebras, etc... Mas a meio do caminho a Diana ficou com falta de ar por causa do pó que o tractor levantava.
A seguir ao safari fomos ver o espectáculo dos novos animais domésticos. Quando terminou, fomos lanchar e comer um gelado.
Voltámos para o autocarro e para o monovolume, para regressarmos à escola.
Um colega saiu em Santana porque a mãe estava à espera dele, na paragem do autocarro.
Finalmente chegámos à escola e reparámos que o monovolume já se tinha ido embora, porque tinha chegado mais cedo.
Depois fomos todos para casa, muito contentes mas cansados.
Gostámos muito do passeio.

Helena (3.º ano)
Rita, André, João e Micaela (4.º ano)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Pantufinha e White


Dia 4 de Junho eu fui a casa de uma senhora, na Cotovia, ver gatos para levar para casa. Eu escolhi uma gata branquinha, que estava em casa e o meu irmão escolheu outra gata branquinha, que estava na garagem.
No dia seguinte, tivemos de ir trocar a do meu irmão, porque estava sempre a morder à minha gata. Ela chama-se Pantufinha porque tem uma pata de cada cor. Agora o meu irmão tem o irmão da minha gata, que se chama White.
Eles dão-se muito bem.


Rita Conceição (3.º ano)

sexta-feira, 30 de maio de 2008

As provas de aferição

Foi fácil a prova.
Vamos ver qual é:
é a de Língua Portuguesa
sabes, é gira, até.
Tens de saber também
bem feita teve que ser.
Serve para ver,
verificar o que sabemos,
mostrar ao Ministério,
o que valemos.

Vamos à de Matemática.
Cálculos tivemos de efectuar.
Arejar as ideias é preciso.
Só temos que resolver,
ver atentamente a prova.
Vão dizer o que sabemos,
mostram se somos bons,
bons a valer.
Lêr a prova...
Vamos conseguir!


André, David, Rafael (4.º ano)

O juiz que partiu o nariz



O juiz que partiu o nariz
quando escorregou no chafariz
ficou mesmo muito infeliz.
Não partiu os dentes por um triz!
O juiz foi ao chafariz
encontrar-se com a Dr.ª Beatriz
para ela lhe tratar do nariz.
Viu ao longe um petiz
que trazia na sacola uma perdiz
O petiz era filho do juiz
e da doutora Beatriz.



Resultado da revisão colectiva do texto da Micaela (4.º ano)

As doenças

Quando ficamos doentes não gostamos
gostamos de doces que fazem mal
mal aos diabéticos e ao nosso corpo
corpo bom, mas que pode ter problemas.

Às vezes inventamos
inventamos que estamos doentes
doentes, com febre e dores de garganta
garganta que tem as amígdalas.

Em casa nós ficamo-nos a tratar
tratar do que temos.
Em casa ficamos a tomar medicamentos
medicamentos que não gostamos.

Ir ao médico ninguém gosta.
Saltar, pular e brincar
brincar com os amigos é divertido.


Rita Conceição (3.ºano)

As coisas iguais

A minha escola,
escola bonita
bonita como o céu,
céu azul.

Azul como a água,
água ao pé da areia
areia amarela,
amarela como o sol.

Sol que tem,
tem à sua volta,
volta, nuvem branca
branca como a neve.

Neve que cai,
cai no Pólo Norte,
Norte onde há pinguins,
pinguins brancos e pretos.

Tatiana (4.º ano)

A Primavera


A Primavera é bonita,
bonita e colorida
colorida, cheia de cores.
Cores bem vivas!

Na Primavera há calor,
calor que falta no Inverno.
Inverno frio,
frio e triste.

As flores aparecem
aparecem nos jardins.
Jardins bem verdes,
verdes e fresquinhos.

Os passarinhos cantam,
cantam e voam, alegres.
Alegres por estar sol,
sol bem brilhante.

Luana (4.º ano)

segunda-feira, 26 de maio de 2008

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Um desejo tornado realidade


Olá, eu sou a Helena e moro na Azóia.
Tenho um desejo: poder voar lá bem alto, no céu azul.
Certo dia aconteceu uma coisa muito estranha. Parecia que o meu desejo se tinha tornado realidade.
Estava a pensar como seria ter asas. Parecia que era uma magia! Seja como for, fui experimentar as minhas asas.
Naquele dia pude voar com os pássaros, com as gaivotas, ir até às nuvens brancas e até à lua brilhante.
Eu gostei muito de ter asas por um dia. Foi muito divertido voar pelo ar, pelas nuvens e pelo céu.


Helena (3.º ano)

As provas de aferição

As provas de aferição
causam grande sensação,
no nosso coração.
Ai, que aflição!

Coração a saltar,
bate sem parar.
Cabelos no ar
e eu a suar!

Acabei de sair,
para a escola ir.
Vou a sorrir,
não sei o que sentir.

Para a prova fazer,
tenho de ler e escrever.
É preciso saber ver,
para tudo aprender.

Luana, Rita, Filipe e João (4º. ano)

O que está na escola?

O que está na escola?
A fita cola.

O que está na sala?
Uma mala.

O que está na casa de banho?
Um rapaz a tomar banho.

O que está atrás do armário?
Um grande calendário.

O que está no campo de futebol?
Um caracol.

O que está dentro do estojo?
Uma pastilha que mete nojo.

O que está no jardim?
Um grande chimfrim.

O que está no quadro?
Uma igreja com um adro.

Luana e David (4.º ano)

sexta-feira, 16 de maio de 2008

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O desejo do camponês

Era uma vez um pobre camponês que se chamava António. Ele desejava ter um animal mágico para o ajudar no seu trabalho.
O camponês tinha um velho amigo que era sábio. Um dia o seu amigo disse-lhe que iria encontrar um animal especial.
No dia seguinte, o António foi ter com os seus patrões e disse-lhes que precisava de ajuda e por isso tinha de ir à procura de alguém. Os patrões concordaram e ele foi a caminho da floresta.
No caminho ele encontrou uma fada e perguntou-lhe:
- Senhora fada, sabe onde posso encontrar um animal especial?
- Sim. Venha comigo.
Eles continuaram a viagem. Ao longo do caminho foram encontrando enigmas: papéis com códigos, pegadas estranhas e sons esquisitos. Com a ajuda da fada, o António descobriu o que estava escrito nos papéis.
O camponês chegou à floresta. Ia tão distraído a conversar com a fada que nem viu o que se passava à sua volta. De repente, apareceu um génio do mal e fê-lo seu prisioneiro. A fada, que era sua amiga, tornou-se invisível, agarrou na sua varinha mágica e libertou-o.
Como o António não encontrou o seu animal especial, resolveu voltar para casa. É perseguido por animais maus que o querem matar. A fada tornou-se de novo invisível e o camponês ficou assustado porque a fada tinha desaparecido. Os animais atacaram o pobre camponês. Nesse instante a fada fez perlim-pim-pim com a varinha mágica e os animais tornaram-se bons.
O António tinha encontrado, finalmente, os seus animais especiais. Levou-os para casa para o ajudarem no seu trabalho, no campo.



Bernardo, Bruno, Helena, Rita (3.º ano)

Ditos Populares

As aparências iludem.
Esta expressão quer dizer que não julgues pelo que vês. As pessoas podem não ser assim.

Nem tia nem meia tia.
Esta expressão quer dizer que uma coisa não tem remédio ou não existe outra maneira de fazer.

A avareza rompe o saco.
Esta expressão quer dizer que às vezes, por se querer muitas coisas, fica-se sem nada.

Dito e feito.
Esta expressão refere-se ao que é feito muito rapidamente, sem perda de tempo.

Assentar a cabeça.
Esta expressão significa actuar com seriedade e compostura.

Andar com a cabeça nas nuvens.
Esta expressão quer dizer estar sempre a sonhar, fora da realidade.

Ser um cata-vento.
Esta expressão significa ser uma pessoa que muda facilmente de opinião.

Eureka!
Com esta palavra costuma expressar-se a alegria de conseguir uma coisa difícil.

Ter más pulgas.
Esta expressão significa ser de carácter violento, ter mau-génio.

Atirar a toalha.
Com esta expressão diz-se abandonar uma actividado por cansaço ou incapacidade.


Trabalho de recolha

Luana (4.º ano)

Para o Dia da Mãe

A mãe é nossa amiga.
A mãe é uma mulher.
A mãe dá-nos conselhos,
é o que toda a gente quer.

A mãe faz o almoço,
a mãe faz o jantar,
comidas delíciosas
para eu saborear!!!

A mãe pode ser magra.
A mãe pode ser gorda,
mas o que não gosto nela
é quando me manda comer açorda.

A mãe é linda,
linda como uma flor
e eu não acho
que ela seja um horror.



Diana (4.º ano)

Que está?

-Que está na varanda?
-Uma fita cor de ganga.
-Que está na janela?
-Uma fita amarela.
-Que está no poço?
-Uma casca de tremoço.
-Que está na pia?
-Uma casca de melancia.
-Que está no telhado?
-Um gato pingado.
-Que está na chaminé?
-Uma preta a coçar o pé.
-Que está na rua?
-Uma espada nua.
-Que está atrás da porta?
-Uma velha morta.
-Que está no ninho?
-Um passarinho.
Luísa Ducla Soares



-Que está na varanda?
-A macaca malandra.
-Que está na janela?
-O gato Pimentela.
-Que está no poço?
-Um grande osso.
-Que está na pia?
-Uma garrafa vazia.
-Que está no telhado?
-Um gato arrepiado.
-Que está na chaminé?
-Um chimpazé.
-Que está na rua?
-Uma velha nua.
-Que está atrás da porta?
-A menina Carlota.
-Que está no ninho?
-Um macaquinho.


Luana (4.º ano)
baseado no poema de Luísa Ducla Soares

segunda-feira, 5 de maio de 2008

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Ser amigo

Menina, se tu és Rosa
Não me firas com espinhos.
Antes me prende e me mata
Com os teus olhos doces carinhos.
Tenho um desejo comigo
Que hoje te vou dizer
Queria ser teu amigo
Com amizade a valer.

recolhido por: Rita Conceição (3.º ano)
escrito por: Luísa Ducla Soares

Cuidado com a cabeça !!!



Na nossa escola, à frente, há uma correnteza que tem poiais ao lado das janelas para pôr vasos com flores. Alguns dos nossos colegas mais altos, muitas vezes, magoam-se lá.
A nossa professora de inglês, num dia de chuva, bateu com a cabeça e abriu-a nesse sítio. Como ela mora em Lisboa, não sabia onde era o centro de saúde. A nossa auxiliar, Cidália, teve de lhe explicar onde era. Ela foi lá e levou uns pontos na cabeça.
Quando vierem à nossa escola, tenham cuidado com a cabeça!

Luana (4.º ano) e Helena (3.º ano)

A máquina fotográfica

Num dia de Sol, um menino que fazia anos recebeu uma prenda. Esse menino chamava-se Pedro.
Ele estava todo contente por ser uma máquina fotográfica. Olhou para a máquina e viu que brilhava. Então, pôs-se a a tirar fotografias.
A primeira foi a uma flor. A segunda foi a uma borboleta. E na terceira, o rapaz pôs-se em cima de uma árvore, de pernas para o ar, a tirar uma fotografia a um lagarto.
Quando ia tirar a quarta fotografia, a máquina avariou. Ele tentou arranjá-la mas não conseguiu.
Quando chegou a casa, perguntou à mãe:
-Mãe, o que é que aconteceu à máquina?!
-Filho, essa máquina é de brincar!!
O menino começou a chorar. Nunca teve nenhuma máquina fotográfica a sério!

Filipe, André e Marco (4.º ano)

O Nome, Ambiente e o Mar.

Adoro o mar!
Não o devemos poluir,
Devemos preservar.
Rolos e outras coisas
É muito feio, atirar.

E ninguém gosta disso!

Adoro o ambiente!
Não o devemos estragar.
Gosto que esteja limpo
E que o preservemos.
Logo, claro,
O ambiente é bonito.


André e Ângelo (4.º ano)

O computador

A menina Leonor
Só quer o computador.
O boneco e a boneca
Eram uma grande seca!
Deitou fora a bicicleta,
Cansa muito ser atleta.
Não sai para qualquer lado,
Nem para comprar gelado.
Anda da mesa para a cama,
Só se veste de pijama.
Vê-se ao espalho de manhã
A olhar para o écran.
Já se esqueceu de falar.
Só sabe comunicar
Com os dedos no teclado.
Tem agora um namorado
A menina Leonor
Chamado computador.
É fiel, intelegente.
Não refila, nunca mente.
E quando ela se fartar,
Pimba, basta desligar.



recolhido por:Rita Conceição (3.º ano)
escrito por: Luísa Ducla Soares

Adivinhas

De fios eu fiz
minha sepultura.
P'ra muito vestir
com luxo e turnura.

Adoro andar na água.
Gosto muito de brincar!
Se mamo, não sou peixe,
ora tenta adivinhar!

Vive preso e acorrrentado,
mesmo assim está feliz.
Ouve bem e a palrar
repete o que o homem diz.

Toma seu banho no mar,
anda sempre bem vestido,
na neve choca um ovo
em posição de sentido.

Sou rainha dos jardins.
É assim este meu jeito.
Ficam as pessoas mais jovens
quando me põem ao peito.

Cada um pois tem a sua,
lá dentro mioleira.
Com ela faz e constrói
tudo à sua maneira.

Será que vai chover?
Olha para o céu e verás
uma menina que te diz
se bom ou mau tempo terás.

Ribombo enfurecida;
têm-me cá um respeitinho!
Às vezes causo até danos.
Deixo tudo encharcadinho.

Helena (3.º ano)
recolhidas da obra "As 323 adivinhas mais famosas"
NOTA: Se não souberem as soluções, perguntem-me que eu respondo.

A corrida

Natalino era um carro de corrida. Era muito esperto.
Ele metia-se em muitas aventuras e nas corridas em que participava ficava sempre muito bem classificado.
Natalino era um carro forte, grande, muito habilidoso e tinha um agente. Esse agente convidou-o para uma corrida muito especial. Era uma corrida com 100 concorrentes e já só faltavam 3 dias!
Esse dia chegou. Apresentaram o Natalino :
- Chegou a hora. Vamos apresentar o último concorrente. Esse concorrente é da marca HONDA. É vermelho, tem rodas muito grossas e muito boas para este terreno. Chama-se Natalino. A corrida vai começar. 3... 2... 1... Começou!
O agente disse para o colega de trabalho:
- Olha, o Natalino chegou em primeiro!
- E aquele buggy veio a seguir...
Natalino foi para a sua garagem, muito bem acompanhado pela sua grande taça.

Filipe (4.º ano)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Mais rimas...

O jardim
é de pudim
e o Joaquim
lá fez chinfrim.


No jardim há ar
e dá para brincar,
saltar, pular
e os discos lançar.


A ficha de ciências
teve muitas reticências
e com muitas paciências
lá se fizeram as ciências!


A ficha de Lingua Portuguesa
saiu com muita delicadeza
mas posso ter a certeza
que saiu com firmeza.

Diana (4.º ano)

A aula de equitação

Sábado, dia 12 de Abril, tive aula de equitação.
Quando estava em cima da Lua Cheia, foi divertido! Fiz os exercícios, mas quando a minha professora mandou "dar pernas"... Hum!! Nem queiram saber!
A égua não me obedecia. Só à minha professora e era quando queria!
A professora mandou-me sair da égua e pô-la a galope. Claro que a aleijava, mas foi assim. Depois da aula de equitação fui para a aula de pintura. Correu-me muito bem.


Rita Conceição (3.º ano)

As coisas bonitas

O amor é lindo
lindo como o Sol,
sol brilhante,
brilhante, o elefante.

A amizade é bonita
bonita de se ver
ver e rever
rever, não esquecer.

A paixão anda no ar
no ar há pássaros a voar
voar no céu azul
azul e transparente.

A borboleta é violeta
violeta é uma flor
flor muito bonita
bonita e cheirosa.

Marco, Filipe (4.º ano)
Helena (3.º ano)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Gostava de ser...

Gostava de ser cozinheira
e saber cozinhar,
mas logo o chefe de cozinha
mandou-me passear.

Gostava de ser professora.
mas tive um grande azar.
Logo os alunos
começaram a chatear.

Gostava de ser cavaleira
para saber cavalgar,
mas o cavalo
pôs-me a voar.


Diana (4º. ano)

Os Estranhões


Os amigos são
Super rápidos!

Estranhos, mas
Sempre tão divertidos!
Tiveram que fazer uma corrida,
Rápida até à meta.
André, um caracol, venceu.
Na corrida,
Helena, a gata, ficou em segundo.
O mini lobo ficou em penúltimo
E, como sempre,
Senhora tartaruga ficou em último.


Filipe, Marco, Rafael(4.º ano)

As amigas

Luana é uma amiga especial,
Uma rapariga
A altura.
Não amiga, mas sim
A melhor amiga.

E

Ritinha, fofinha
Imagina de noite,
Tontamente,
Adormecida...


Rita Conceição (3.º ano)
Luana (4.º ano)

Primavera


Primavera, brilham os
Raios de Sol.
Iam de
Manhã as
Andorinhas
Voando
Em cima, no céu,
Radiantes,
A construir um ninho.
Luana(4.º ano)
Rita Conceição(3.º ano)

Os Brinquedos Brincalhões


Nesta imagem vemos uma boneca a jogar mini-golfe. Ela tem umas calças cor-de-rosa, camisola verde e branca, o taco é azul e as luvas também são azuis. A boneca está a jogar dentro de uma colher com açúcar, em cima de uma toalha amarela e branca, aos quadrados.
A boneca passou a bola para o pai pinguim. Ele é diferente dos filhos porque tem à frente uma parte branca e nas costas uma parte preta. Os seus filhotes são todos pretos.
Com eles brinca, também, uma lagosta. A lagosta é cor-de-laranja.
Vemos, também, uma escavadora de brincar, uma ostra e um avião azul.


Ângelo e David (4.º ano)

A cor da lágrima

Porque a lágrima não tem cor ?
Enquanto chorava, me pus a pensar
se fosse vermelha como sangue,
as minhas vestes poderiam manchar.
Se a lágrima fosse amarela
a cor alegre expessar tristeza
jamais poderia desanimar.

Escrito por: Wayne W. Dyer
recolhido por Rita Conceição (3.º ano)

Se dos teus olhos voassem borboletas

Se dos teus olhos voassem borboletas
e eu fosse flor viçosa num jardim.
Se as tuas mãos sábias inquietas
me esculpissem
e eu fosse pedra de barro marfim...
Tanto bastaria para mim!

Autor Amélia Veiga

Recolhido por Luana(4ºano)

Os animais - RIMAS


Joaninha voa, voa, que o teu pai foi a Lisboa.
Crocodilo, crocodilo, anda anda, que o teu pai já não cá manda.
Ovelha, ovelha, és maior do que uma abelha.
Formiga, formiga, és mais pequena do que uma barriga.
Franguinho, franguinho, estás tão bem temperadinho que eu vou-te comer um bocadinho.
Vitela,vitela, vou meter-te na panela.
Leão, leão, és tão grandalhão e tão comilão.
Avestruz, avestruz, bate à porta e faz truz, truz.




Diana (4.º ano)

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O dia dos meus anos

O dia 24 de Março
é um dos meus dias preferidos
porque eu faço anos,
anos que são divertidos...

Fiz os meus 10 anos
cheios de felicidade.
Estes já passaram
e virão outros
mais divertidos.
Luana (4.º ano)

O sol, a violeta e o perfume

O sol é quente como o fogo,
fogo que queima,
queima porque está quente,
quente como em Africa.
Em Africa está calor,
calor por causa do sol,
sol que tem raios,
raios ultra violeta.
Violeta é uma cor, uma flor,
flor que cheira bem,
cheira bem como os perfumes,
perfumes que têm bom cheiro.
Bom cheiro é perfumado,
perfumado como pessoas,
pessoas que se acham melhores,
melhores que os outros,
outros amigos,
amigos como o sol.
O sol é amigo,
amigo porque nos dá a vida.


André (4.º ano)

sexta-feira, 14 de março de 2008

A Páscoa e o Racismo


A Páscoa é altura de partilhar, dar e receber ovos e amêndoas.
É preciso ser muito amigo para ter amigos que te compreendam.
As amêndoas são de vários sabores. Há amêndoas que a gente gosta ou desgosta, mas por dentro é tudo igual!
É como as pessoas. Há pessoas de várias cores (são como as amêndoas e os ovos). São todas da mesma espécie.
Todos deviam ser amigos das outras pessoas que não são da nossa cor. Por isso sejam amigos de todos e não sejam racistas.


César e Marco (4.º ano)

Canção de Leonoreta

No dia 6 de Março veio uma senhora da Biblioteca de Sesimbra à nossa escola.
Foi uma actividade da Semana da Leitura e da poesia. Deu-nos um papel com versos misturados e baralhados. Eu e a minha amiga Helena conseguimos ordená-los e ficou assim:

Borboleta, borboleta,
flor do ar
onde vais, que me não levas?
Onde vais tu, Leonoreta?

Vou ao rio e tenho pressa.
Não te ponhas no caminho.
Vou ver o jacarandá,
Que já deve estar florido.

Leonoreta, Leonoreta,
que me não levas contigo.

Rita Conceição (3.º ano)
baseado no poema de Eugénio de Andrade

Os 9 dias

1 menino foi jogar à bola com
2 meninos e os meninos trazem
3 chapéus para eles.
4 gelados vieram oferecer
5 senhoras, que trabalham nas
6 lojas dos
7 locais de
8 zonas de Sesimbra.
9 dias que já passaram!

Luana(4.º ano)

A Lua e o Sol





O Sol reflecte a sua luz na Lua,
Lua que brilha durante a noite.
Noite escura, cheia de estrelas,
estrelas cintilantes que brilham.

O sol é uma bola de fogo,
fogo cor-de-laranja
laranja e grande,
grande, que queima a valer!



Luana e Diana (4.º ano)

Os Animais

O cão é um animal doméstico,
doméstico porque pode estar em casa,
em casa das pessoas,
pessoas que deles tratam bem...

O leão não é animal doméstico,
não é animal doméstico
porque é mau e feroz,
feroz porque vive na selva,
selva é perigosa.

Luana (4.º ano)

A Páscoa




Eu adoro a Páscoa!
Páscoa com muitos ovos
Ovos de chocolate e leite.
Leite branco como os coelhos
Coelhos bonitos e claros.

A Páscoa é procurar os ovos
Ovos escuros como o chocolate.
Chocolate branco e castanho
Castanho como as amêndoas.
Amêndoas às cores.
Cores bem agradáveis
Agradáveis como as férias.



Rita Cristão (4.º ano)

sexta-feira, 7 de março de 2008

Caracterização das personagens Peter Pan, Capitão Gancho e Barriga


A lágrima

Encontrei uma preta
que estava a chorar
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.

Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.

Olhei-a de um lado
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.

Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.

Ensaiei a frio
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:

nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.

António Gedeão (1906-1997)
recolhido por Tatiana (4.º ano)

Cantar, brincar e rimar


O João e o cão
Cão de rimar
Rimar acaba em ar
Ar de brincar
Brincar é gostar
Gostar de correr
Correr com o cão

O cão e o balão
Balão de voar
Voar é rimar
Rimar de cantar
Cantar é brincar
Brincar é gostar.


Marco (4.º ano)