quinta-feira, 19 de junho de 2008

Instruções para construir tulipas

Material necessário

caixas de ovos (de cartão)
pauzinhos de espetadas
cartolina verde
tinta vermelha e amarela
tesoura
cola
pincel



Instruções

  1. Cortam-se as" Covinhas" das caixas dos ovos.
  2. Com a tesoura ajeitam-se as "covinhas" para fazer as tulipas.
  3. Metem-se os pauzinhos das espetadas nas tulipas.
  4. Pintam-se as flores e deixam-se secar.
  5. Recortam-se as folhas, da cartolina verde.
  6. Colam-se duas folhas (uma acima outra abaixo) nos pauzinhos.
  7. Estão prontas para se fazerem arranjos.
Texto colectivo (3.º/4.º F)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Uma casa estranha

Era uma vez uma familia muito feliz.
Certo dia, a Senhora Amélia estava a fazer sopa de legumes, mas faltavam-lhe as cenouras. Como a Dona Amélia não tinha escadote, foi pedir ao seu vizinho, o Senhor Frederico. A Dona Amélia disse:
- Olhe vizinho, pode-me emprestar o seu escadote e tirar-me as cenouras, se faz favor?
O senhor Frederico foi ao telhado tirar duas cenouras para a sopa de legumes.
O rapaz, filho da Senhora Amélia, que se chamava Luís, estava no quarto a fazer os trabalhos de casa.
- A sopa já está pronta! Disse a Senhora Amélia.
Ela convidou o Senhor Frederico para provar a sopa de legumes. Depois, os três queriam uma sobremesa e o Senhor Frederico foi buscar o escadote para ir ao telhado buscar maçãs para comerem.
O Luís foi termnar os trabalhos de casa, mas apareceram raízes das árvores que saíam do tecto.
Eu gostava de ter uma casa destas, porque tinha vantagens: podia ter uma horta no telhado, árvores de frutos e um jardim muito lindo, com pássaros a cantar.
João (4.º ano)

terça-feira, 17 de junho de 2008

A minha Primeira Comunhão


No dia 1 de Junho, dia da criança, fiz a minha Primeira Comunhão. Nesse dia acordei muito cedo, às 7 horas da manhã. Em Alfarim, estava muito Sol.
Fui para a igreja com o meu irmão, com a minha mãe, a minha colega da escola e amiga Helena, a minha avó materna, o meu avô paterno, a minha avó paterna, o meu tio, a minha tia, o meu primo e a minha prima.
Quando fui comungar, a hóstia sabia um bocadinho mal, mas não me importei.
Já em minha casa, estivemos a saltar à corda e a atirar bolas uns contra os outros, no meu jardim. À tarde cantaram os parabéns a mim e à minha prima porque ela fez 7 anos. Ela é a melhor aluna da turma dela.
Foi muito giro fazer a minha Primeira Comunhão.

Rita Conceição (3.º ano)

Canção "O Ambiente"

(Ligar o som para ouvir a canção)

Preparando
e reciclando
protegemos os mares
e a Terra,
ajudamos o ambiente
degrau a degrau,
fazemos o mundo melhor !



Este texto é a letra de uma canção. Foi feita com frases e parte de frases que vinham nos pacotes de leite escolar. Recolhemos os pacotes, seleccionámos as frases e juntámos, de maneira a que fizessem sentido. E foi assim que fizemos a nossa canção.



Luana e Diana (4.º ano)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O descanso do Dr. Silveira

Uma vez o senhor Dr. Silveira chegou a casa, já de noite. Abriu a porta e entrou em casa.
Atirou a mala e o chapéu de chuva para o chaõ e os dois sapatos para o tapete. O gato Cartolas foi a correr, até ele.
Acendeu o aquecedor, foi buscar o jornal, ligou a televisão, sentou-se no sofá e adormeceu.
Quando acordou, viu que a televisão estava desligada e que já era dia. Tinha dormido no sofá. Ficou com os cabelos em pé!


Taíssa e David (4.º ano)

Rap do Sol


O Sol é uma estrela central
do nosso sistema solar.
Formou-se de gás.
Felizmente estamos protegidos
dos raios ultravioleta
através do campo magnético
e da atmosfera da Terra.
Nós não corremos perigo nenhum.
O Sol é uma estrela
que nos aquece e nos queima
se não metermos protector.
É brilhante, é brilhante
e não acho nada arrogante.
É cintilante, é cintilante
e não acho nada irritante.


Texto: Micaela e Diana (4.º ano)

(ligar as colunas para ouvir a canção)

Mostra de Teatro Escolar

No dia três de Junho fomos ao cineteatro João Mota, em Sesimbra. Nós fomos com os colegas, as professoras e as auxiliares. Fomos num autocarro alugado pela Câmara Minicipal. Saímos da escola às nove horas. Alguns alunos levaram a flauta para tocar na peça. O dia estava muito bonito, cheio de sol.
Fomos por Santana, directos a Sesimbra.
chegámos, alguns alunos foram para os camarins, para se vestirem e ensaiarem a peça de teatro "A fada desastrada". Como já estávamos com fome, alguns meninos lancharam no camarim outros na rua. O lanche foi oferecido pela Câmara Municipal. Comemos bolachas, uma maçã e bebemos um sumo.
Entretanto, começou o espectáculo e a nossa peça foi a última a ser apresentada, na parte da manhã. No final, todos os alunos que entraram na peça receberam um diploma de participação. O nosso agrupamento foi o que participou com mais peças.
Quando terminou, voltámos para o autocarro. Saímos de Sesimbra, passámos por Santana e chegámos finalmente à escola, ao meio dia e meia hora.
A mostra de teatro correu bem e foi muito gira.

Micaela, André e Marco (4.º ano)

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Os três ursos

imagem retirada da obra "És tu a Primavera", de Caroline Pitcher, Civilização
Era uma vez uma familia de três ursos. Eles moravam numa toca muito gelada. A mãe cozinhava enquanto os dois ursos dormiam num cantinho da toca. Quando o jantar estava pronto, a mãe chamou-os para irem jantar. Depois de jantar, foram dar um passeio pela floresta.
Pararam no rio para nadar. Um pássaro, que estava numa árvore, disse:
-Tenham cuidado! Anda por aí um lobo que gosta muito de carne fresca!
A família de ursos desatou a fugir para a toca.
No dia seguinte, tinha chegado a Primavera. Quando acordaram foram arranjar comida. Enquanto apanhavam a comida, apareceu o lobo, que disse:
-Adoro carne fresca!! Nham, nham ...
A familia dos três ursos fugiu de novo para sua toca, cheia de medo.
Nunca mais de lá sairam.
Tatiana (4.º ano)
Bernardo (3.º ano)

A linda sereia

Era uma vez uma menina muito bonita que se chamava Cinderela.
Um dia a Cinderela estava muito triste porque não tinha nada para fazer. Então decidiu ir dar um passeio pelo rio. De repente, algo saltou. A menina olhou para todos os lados e não viu ninguém. Subitamente, saltou um peixe para fora de água e disse à Cinderela:
- Olá! Eu sou um peixe palhaço e sou muito teu amigo!
- Mas como é que tu falas? És um peixe e eu não te conheço para tu seres meu amigo! Disse a menina.
- Pois, é claro que não me conheces! Eu vivo no castelo do rei dos mares e ele precisa muito da sereia mais linda, para ser a raínha, quando ele morrer. Disse o peixe.
A menina perguntou em que o podia ajudar e o peixe respondeu:
- Podes ajudar muito. Tu és a tal sereia!
- Mas como? Eu não vivo na água nem tenho nenhuma cauda! Disse a menina.
O peixe disse para ela comer umas algas. Em apenas alguns segundos ela transformou-se na sereia mais linda!
Entrou no rio e foi nadando até ao mar.
Passados três meses, o rei ficou muito doente e acabou por morrer. A menina sereia tornou-se na rainha dos mares.
David e Luana (4.º ano)

O roubo da maçã

Numa linda tarde de Verão, estava uma comerciante a vender maçãs, no jardim. Ela dizia:
- Quem quer maçãs? São a oitenta cêntimos o quilo.
Mas um rapazinho matreiro viu aquelas deliciosas maçãs, escondeu-se atrás da árvore, para ver quem se aproximava da banca.
Um cliente aproximou-se para comprar um quilo de maçãs. Enquanto a comerciante dava as maçãs ao cliente, o rapazito foi roubar uma maçã.
Quando ia a tirar uma maçã, as outras cairam mesmo em cima dele.
Tanto a mulher como o cliente, que era um polícia, viram o que se passava. O rapazito, que queria comer uma maçã, acabou por não comer nenhuma.
O rapazito ficou envergonhado e levou um raspanete do polícia.
Moral da história: Nunca se deve roubar nada.


Filipe e Ângelo (4.º ano)

O Unicórnio

Numa noite de céu a brilhar, um unicórnio muito triste passeava, procurando ajuda. Ele tinha caído e tinha-se magoado numa pata.
De repente, apareceu uma menina que se chamava Núria. Ela perguntou-lhe o que é que lhe tinha acontecido. Ele disse que tinha caído. A Núria levou-o logo para o seu celeiro, para tratar dele. Ela enrolou-lhe um lenço na pata e o unicórnio agradeceu-lhe.
O unicórnio disse-lhe que haviam de se encontrar quase todos os dias, porque ela o tinha ajudado. A partir daí nunca mais lhe faltou nada.
Passados dois dias, o unicórnio apareceu com um lindo príncipe. Eles apaixonaram-se e viveram felizes para sempre!

Rita (3.º ano)
Luana e David (4.º ano)

Visita ao Badoca Safari Park

Na quarta-feira, dia 4 de Junho, fomos ao Badoca Park. A partida foi às 8 horas e 30 minutos. Como não havia espaço para todos no autocarro, a Câmara Municipal de Sesimbra alugou um monovolume para irem algumas crianças. Fomos pela autoestrada, até Vila Nova de St.º André (Santiago do Cacém), porque era longe.
Nós chegámos lá eram 10 horas e 45 minutos. Estava bom tempo.
Fomos à casa-de-banho e lanchámos. Depois fomos ver os lémures de cauda anelada e de barriga vermelha a serem alimentados.
A seguir fomos fazer um passeio pedreste. Vimos tartarugas, burros, bois, éguas, vacas, araras, ovelhas, cabras de quatro cornos...
Depois fomos almoçar no parque de merendas. A nossa turma ocupou duas mesas. No fim, fomos um bocadinho ao parque. Lá, era tudo muito divertido!
Por volta das 13 horas e 30 minutos fomos fazer o safari. Passámos por uma ponte para irmos para o tractor com carruagens. Vimos avestruzes, tigres, girafas, veados, um porco espinho, búfalos, zebras, etc... Mas a meio do caminho a Diana ficou com falta de ar por causa do pó que o tractor levantava.
A seguir ao safari fomos ver o espectáculo dos novos animais domésticos. Quando terminou, fomos lanchar e comer um gelado.
Voltámos para o autocarro e para o monovolume, para regressarmos à escola.
Um colega saiu em Santana porque a mãe estava à espera dele, na paragem do autocarro.
Finalmente chegámos à escola e reparámos que o monovolume já se tinha ido embora, porque tinha chegado mais cedo.
Depois fomos todos para casa, muito contentes mas cansados.
Gostámos muito do passeio.

Helena (3.º ano)
Rita, André, João e Micaela (4.º ano)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Pantufinha e White


Dia 4 de Junho eu fui a casa de uma senhora, na Cotovia, ver gatos para levar para casa. Eu escolhi uma gata branquinha, que estava em casa e o meu irmão escolheu outra gata branquinha, que estava na garagem.
No dia seguinte, tivemos de ir trocar a do meu irmão, porque estava sempre a morder à minha gata. Ela chama-se Pantufinha porque tem uma pata de cada cor. Agora o meu irmão tem o irmão da minha gata, que se chama White.
Eles dão-se muito bem.


Rita Conceição (3.º ano)